Thursday, March 26, 2009

Misântropia por telefone.

Comecei a trabalhar vendendo internet para os espanhóis, via telefone. E nao estou gostando, nao me sinto confortável invadindo a privacidade das pessoas, incomodando-as em suas casas e vendendo coisas pra elas e muito menos tentando convencer velinhas à comprarem meus servicos. Sao coisas da vida, mas eu farei o máximo para que esse trabalho dure o menos possível para que possa trocar por outro, que nao me faca sentir culpado.
Eu nao gosto quando as pessoas ligam pra minha casa entao me faz sentir meio hipócrita ter que fazer isso como um trabalho. Mas no momento eu preciso disso e do dinheiro, mas já procuro outro que nao seja assim. Como eu fui parar nisso, eu nao sei, tem tudo o que eu odeio junto. Pessoas, marketing e telefones.

Wednesday, March 18, 2009

Cuidado com o sub solo.

Retomo isto depois de tamanho abandono. Tive que assoprar uma polegada de poeira mas voltei. Nao prometo escrever com rotina, mas nao creio que importe. Mais importante do que escrever rotineiramente seria ter coisas para comentar, rotineiramente. E sim, houve novidades mas este nao é um blog 'daqueles', dedicados a esmiucar cada ínfimo detalhe da minha monótona vida e nao é agora que vou transformá-lo nisso. As novidades das minhas empreitadas artisticas estao, como sempre, no flickr (http://www.flickr.com/cajita_de_cosas).
O que vale a pena relatar é que o sistema me dobrou e eu, aparentemente, arrumei um trabalho. E um trabalho de verdade, nao do tipo 'artista'. Ainda nao está garantido mas meus dedos does de tao cruzados. O dinheirinho entrando seria uma bencao e as cervejinhas concequentes também. Óbviamente nao é um daqueles trabalhos que vao mudar o mundo mas nunca esperei conseguir um desses aos meus párcos 20 anos, se tantos de 50 nao tem um trabalho assim, por que eu conseguiria? Mas tudo bem, é um comeco apartir disso as coisas aparecem com uma gostosa tendência a melhorar. Mas continuarei séptico, quando no fundo do poco é bom tomar cuidado pra nao ter um porao embaixo, né?